A faca fina do tempo
riscou minha face
vincou vãos, fendas
A vã filosofia
pode chamar de velhice
já eu desconfio
são faturas de tanto riso
E cada vez que me olho
no espelho mais
me reconheço
E compreendo que
o martelinho do
tempo é de ouro!
Foto de: Dick Fernandes
Bravo! (gostei tb por ser otimista, fugindo do senso comum)
Sem baixo astral, né Glauber? rs Fico feliz que tenha gostado, ele foi escrito com muita verdade.
Valioso!!!
Senti lá dentro, bem no fundo!
Poxa, Sandra, esse é o sonho de todo poeta. Fiquei feliz agora! Bjão
Nanete que bela impressão sobre maturidade. Me identifiquei! Bravo!
Um elogio assim de colega diz muito. Brigadão, Roseli.
Eu enquanto leitora e aprendiz da escrita é que agradeço. É sempre um prazer te ler!
Nani que delicadeza. Você não vai acreditar.hoje estava revendo fotos antigas. Sabe aquela coisa achar uma, separar outra. Você como sempre sensível. O martelinho do tempo não tem preço. Obrigada!!!
Delicioso, Nanete!
lindo, lindo…poema gostoso Nana! bjs
Conta muito pra mim você ter gostado, Lu.
🙂
Poema visceralmente agarrado a vida. Amei!
Nanete, querida, adorei este poema. Lindo, profundo e, como alguém disse acima, delicado. Parabéns. Beijo grande.
Sady querido, bom demais ter você me visitando aqui. Melhor ainda a tua leitura atenta e você ter gostado do poema. Apareça sempre. Abração.
Que poema delicioso, Nanete!
Olá Gê, bom demais ter você por aqui. Apareça sempre!
Lindo!!!