“A linguagem é uma pele: esfrego minha linguagem no outro.
É como se eu tivesse palavras ao invés de dedos, ou dedos nas pontas das palavras. Minha linguagem treme de desejo.”(Roland Barthes, em Fragmentos de um discurso amoroso”, 1981, p.64)
“A linguagem é uma pele: esfrego minha linguagem no outro.
É como se eu tivesse palavras ao invés de dedos, ou dedos nas pontas das palavras. Minha linguagem treme de desejo.”(Roland Barthes, em Fragmentos de um discurso amoroso”, 1981, p.64)
“Há um terrível momento para muitas almas, quando as grandes alterações do mundo, os mais amplos destinos da humanidade, que repousavam indiferentes nos jornais e outras leituras negligenciadas, entram como um terremoto em suas próprias vidas (…)”
A frase é de George Eliot (1819-1880), escritora inglesa que começou a escrever tardiamente, aos 40, e de tanta importância que é comparada a Virginia Wolf, Carlyle e Dickens. Foi considerada A Voz de um Século. Infelizmente pouco conhecida por aqui, temos apenas traduzido para o português o seu romance Daniel Deronda.
Essa frase bem poderia ter sido escrita por mim.